que nos reconheçamos e nos aceitemos como religiosos com votos, que vivem como tal, em modo autentico, verossímel, radical, profetico e alegre.
Pela nossa Congregação, nossos superiores e pelas vocações.
Não estou fazendo nada de importante. Em resultado disso, desejando como o desejo de viver uma vida interior e analisar todas as minhas ações, cada detalhe insignificante adquire uma excessiva importância. (KW, 130)