que nós, religiosos, reconheçamos que os leigos são chamados a desenvolver um minstério específico no serviço da igreja, e assim ofereçamo-lhes ajuda e encoragemos suas iniciativas.
Pela conversão dos pecadores e por todos que se encontram em estado de aflição, tentação e agonia.
Pelos diretores de formação falecidos: mestres de noviços, reitores dos seminários e diretores espirituais.
Não existe uma política e uma nação sem concórdia, nem concórdia sem religião. (KW, 110)