Que a unidade de coração e de mente entre os religiosos e os superiores promova o exercício da correção fraterna e evite que o medo e o respeito humano impeçam o religioso de compartilhar com seu irmão e, se necessário, com os próprios superiores, o conhecimento de sérios defeitos em um de seus co-irmãos. (CCR 155)
Pela fidelidade ao nosso Carisma e aos nossos votos religiosos, e pelo espírito da Ressurreição.
Se Deus suscita dentro de mim sentimentos religiosos, que são um resultado de considerações humanas, eu nunca deveria sufocá-los ou forçá-los ao silêncio. (KW, 46)